quinta-feira, 27 de junho de 2013

Crateras da Lua

A superfície da lua possui várias crateras de impacto,3 que se formaram quando asteroides e cometas colidiram na superfície lunar. Há cerca de meio milhão de crateras com mais de um quilômetro na Lua.[carece de fontes] A falta de uma atmosfera, o clima e recentes processos geológicos fazem com que asteroides consigam se chocar na Lua com muita facilidade, o que deixa a superfície lunar cheia de crateras.
A maior cratera na Lua, que também tem a distinção de ser uma das maiores crateras conhecidas no Sistema Solar,4 é a Cratera do Polo-sul Aitken. Ela está no lado oculto da Lua, entre o polo sul e o equador, e tem cerca de 2240 quilômetros de diâmetro. Crateras no lado visível da Lua incluem Mare ImbriumMare SerenitatisMare Crisium e Mare Nectaris.


Água

Segundo descobertas recentes anunciadas pela NASA,5 conseguidas graças à missão LCROSS (iniciais de Lunar Crater Observation and Sensing Satellite, do inglês, Satélite de Observação e Sensoriamento de Crateras Lunares), foi confirmada a existência de água em estado sólido na Lua. O aparelho carregava um estágio do foguete Centaur, que atingiu a Lua com extrema força de impacto no dia 9 de outubro de 2009, nas proximidades do polo sul lunar.
Um buraco de 30 metros de largura foi aberto, onde foram encontrados quase 100 litros de água congelada. Analisada pelo satélite LCROSS, a nuvem de vapor e poeira fina resultantes também revelou o local com fonte de grandes quantidades de hidrogênio.
A experiência faz com que os cientistas acreditem na possibilidade de haver mais água espalhada por todo o subsolo lunar do que se poderia imaginar. O satélite natural da Terraagora começa a ser encarado seriamente como terreno para a construção de uma base espacial que serviria de apoio para missões tripuladas a outros planetas do Sistema Solar.

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